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A Inteligência Artificial compreendida como o conjunto de tecnologias capazes de simular aspectos do raciocínio humano, tem se integrado gradativamente nos ambientes educacionais, sendo considerada atualmente uma das principais ferramentas associadas à produtividade acadêmica. Se pensarmos na formação dos professores no presente século , é evidente que haja a necessidade de uma constante revisão das práticas pedagógicas impulsionadas pela constante evolução tecnológica e pelas demandas de uma sociedade em transformação. Segundo Durso, cabe ao processo formativo tratar as tecnologias de forma específica, tendo uma abordagem técnica, tratando da operacionalização da tecnologia em si e também das características teóricas e conceituais que permitam compreender as ferramentas de IA em um contexto social e histórico. Para gerar o engajamento entre os discentes, a avaliação e compreensão dessa ferramenta é o primeiro passo, para que professores consigam desenvolver nos alunos as competências esperadas. Conclui-se que há um potencial significativo no ensino superior possibilitando experiências de aprendizagem personalizadas o que consequentemente promovem maior envolvimento dos alunos, a possibilidade de desenvolvimento de competências tecnológicas pode também significar um aumento das desigualdades sociais, por isso a importância de um olhar crítico e responsável para a promoção do engajamento estudantil .
| Palavras-chave | Inteligência artificial; engajamento discente; formação docente; personalização de aprendizagem |
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