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Nas últimas décadas, as inovações tecnológicas têm nos apresentado um mundo cada vez mais moderno, tecnológico e competitivo. Essas inovações nos apresentam soluções rápidas, competitivas e eficientes para questões complexas e difíceis de se resolver até pouco tempo atrás. A noção de tempo e espaço que antes eram um limitador para diversas atividades parece superada por um mundo onde as distâncias deixaram de ser uma barreira para se tornarem um mero detalhe. Embora vivamos em um mundo marcado pelas inovações e pela tecnologia, algumas áreas parecem não avançar e insistem em modelos de formação alicerçados no século passado. A área da educação, em especial da formação de professores, parece estagnada, principalmente quando observamos que os cursos de licenciatura vêm perdendo espaço na preferência da juventude e de adultos que buscam uma formação em curso superior. Pesquisas recentes realizadas por várias instituições públicas de ensino superior apontam para uma redução drástica na procura por cursos de licenciaturas no Brasil. Os motivos são diversos e não seria possível discorrê-los nesta pesquisa. Neste sentido, a proposta deste texto é discutir os desafios de se formar professores para inovação e tecnologia no Brasil. A metodologia utilizada neste trabalho é a pesquisa bibliográfica e documental. A relevância deste trabalho está na possibilidade de reflexão sobre a formação de professores para inovação e tecnologia no Brasil. Os resultados alcançados apontam que o currículo, o modelo tradicional dos cursos e as condições materiais das universidades são barreiras que dificultam uma formação para inovação e tecnologia.
| Palavras-chave | Formação de Professores; Inovação e Tecnologia; Licenciaturas. |
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