Desafios e Perspectivas na Educação Superior - IV SIIES & IX SICEducação

America/Sao_Paulo
Centro de Convenções (Unicamp/Campinas)

Centro de Convenções

Unicamp/Campinas

Avenida Érico Veríssimo, 500 Cidade Universitária, Zeferino Vaz - Barão Geraldo, Campinas - SP, 13083-851
Arnaldo Pinto Jr. (Unicamp), Matheus Souza (Unicamp), Silvio Roberto Consonni (Unicamp)
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    • 1
      Credenciamento, Coffee de Recepção e Apresentação Cultural

      Hall do Centro de Convenções

      Grupo – Trio Curió Parapinas

    • 2
      Mesa de abertura

      Maria Luiza Moretti – Vice Reitora da Universidade Estadual de Campinas
      Ivan Felizardo Contrera Toro – Pró-Reitor de Graduação da Universidade Estadual de Campinas
      Odilon Máximo de Morais – Presidente da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais
      Dilmar Baretta – Reitor UDESC / Pres. Câmara de EaD/UAB e Tecnologias Educacionais – Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais
      Arnaldo Pinto Jr. – Coordenador do Espaço de Apoio ao Ensino e Aprendizagem da Universidade Estadual de Campinas

    • 3
      Mesa 1 (Sala 1) – Experiências e Perspectivas da gestão EaD nas Universidades Públicas

      Ilka Serra – Universidade Estadual do Maranhão
      Rodolfo Jardim Azevedo – Universidade Virtual do Estado de São Paulo
      Suzana dos Santos Gomes – Universidade Federal de Minas Gerais / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

    • 4
      Mesa 2 (Sala 2) – Tecnologias educacionais e IA na Educação Superior: reflexões

      Ig Ibert Bittencourt Santana Pinto – Universidade Federal de Alagoas
      Sonia Casillas – Universidade de Salamanca/Espanha
      Eduardo Alves do Valle Junior – Universidade Estadual de Campinas/Valeo França

    • 5
      Conferência de abertura

      Denise Pires de Carvalho – Secretaria de Educação Superior (SESU / MEC)

    • 15:30
      Coffee Break
    • 6
      Sessão de Oficinas 1

      Sala 1 – Divulgação científica e Educação – Ana Arnt – Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas
      Sala 2 – Aplicação de jogos educacionais na Educação Superior – Prof. Dra. Maria das Graças Cleophas – Universidade Federal da Integração Latino-Americana

    • 7
      Palestra – Financiamento da Pesquisa (sala 1)

      Fabio Guedes Gomes – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas

    • 8
      Palestra – Tecnologias na EaD (sala 2)

      José António Moreira – Departamento de Educação e Ensino a Distância, Universidade Aberta de Portugal

    • 10:00
      Coffee Break
    • 9
      Mesa 3 (Sala 1) – Desafios da integração extensão-ensino na Educação Superior

      Juliene Rezende Cunha – Centro Universitário de Mineiros
      Simone Telles – Universidade Virtual do Estado de São Paulo
      Ivana Bentes Oliveira - Universidade Federal do Rio de Janeiro

    • 10
      Mesa 4 (Sala 2) – Formação docente, metodologias de ensino e avaliação na Educação Superior

      Arnaldo Pinto Junior – Espaço de Apoio ao Ensino e Aprendizagem da Universidade Estadual de Campinas
      Silvia Carrascal Domínguez – Universidad Complutense de Madrid/Espanha
      Marcos Cabezas – Universidad de Salamanca

    • 11
      Mesa 5 (Sala 1) – Conhecimentos e Experiências Curriculares nos cursos de Licenciatura: formação docente para a Educação Básica

      Márcia Serra Ferreira – Universidade Federal do Rio de Janeiro
      Luís Grosso Correia – Universidade do Porto/Portugal
      Maria Aparecida Crissi Knüppel – Universidade Estadual do Centro Oeste

    • 12
      Mesa 6 (Sala 2) – Políticas públicas educacionais

      Ulysses Tavares Teixeira – Diretor de Avaliação da Educação Superior – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
      Geovana Mendonça Lunardi Mendes – Universidade do Estado de Santa Catarina

    • 15:30
      Coffee Break
    • 13
      Sessão de Oficinas 2

      Sala 1 – Design Thinking para Professores da Educação Superior – Getúlio Antero de Deus Júnior – Universidade Federal de Goisás
      Sala 2 – Aprendizagem ativa – Angelo Luiz Cortelazzo – Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas

    • 14
      Sessão de Oficinas 3

      Aprendizagem Ativa (Sala 1) – Fernanda Klein Marcondes – Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas
      Autorregulação da aprendizagem (Sala 2) – Soely Polydoro – Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas

    • 15
      10h – Sessão de Posteres 1 – Coffee Break
    • 16
      11h – Palestra – Microcerfiticações e formação empreendedora

      Luciano Sathler – CertifikEDU

    • Comunicações Orais 1
      • 17
        Tecnologias digitais, Geografia Escolar e Ensino Remoto Emergencial

        O presente trabalho apresenta os resultados de uma reflexão teórica e pesquisa em campo que buscou identificar e analisar os saberes docentes que emergiram na Geografia Escolar durantes pandemia da Covid-19, a partir do uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs). Para tanto, aplicamos questionários virtuais para cinquenta professores de Geografia da educação básica da rede estadual de São Paulo, em que foram apresentadas perguntas (objetivas e subjetivas) relacionadas à formação (inicial e continuada) de educadores e aos saberes docentes e práticas pedagógicas mediados pelas tecnologias digitais (antes, durante e depois do Ensino Remoto Emergencial). Como a maioria dos professores que participaram deste estudo não foi formada para entender as TDICs e suas relações com o ensino de Geografia, tampouco, posteriormente, participou de cursos e atividades que possibilitassem pensar e/ou trabalhar pedagogicamente com as tecnologias digitais, constatou-se que os saberes docentes com as TDICs que emergiram na Geografia Escolar, durante o contexto do Ensino Remoto Emergencial, foram, essencialmente, experienciais, surgidos nas práticas profissionais dos professores (ligados ao manuseio de equipamentos, à formação continuada, ao planejamento pedagógico e à metodologia de ensino). Desse modo, quando as aulas migraram do formato presencial para online, os professores de Geografia, sem uma preparação adequada para tal ou conhecimentos teóricos aos quais pudessem recorrer, em relação ao trabalho pedagógico com as tecnologias digitais, tiveram que “aprender fazendo”, por tentativas, entre erros e acertos, se ajustando, assim, à inédita situação de ensino-aprendizagem.

        Speaker: Francisco Fernandes Ladeira (Unicamp)
      • 18
        Integração da Avaliação de Resultados de Aprendizagem e Competências no Sistema de Avaliação Convencional: Desenho de uma Matriz Padrão

        Atualmente, as IES colombianas enfrentam um processo de implementação de avaliação do alcance dos Resultados de Aprendizagem (RA), o que tem causado a necessidade de implementar novas ferramentas que permitam avaliar o conhecimento e o nível de alcance dos resultados de aprendizagem.
        Objetivo geral: Desenhar uma matriz capaz de correlacionar o sistema de avaliação de conhecimentos com o nível de obtenção de RA e as competências a eles associadas.
        Objetivos específicos: 1. Delinear uma matriz que permita correlacionar a avaliação de conhecimentos e a avaliação da alcance de RA; 2. Avaliar preliminarmente a eficácia da matriz desenhada através do desenvolvimento de um exemplo hipotético.
        Metodologia: Utilizando Excel, será desenhada uma matriz que correlacione eficazmente a avaliação de conhecimentos com o alcance de competências e RA, bem como determinar se existem diferenças significativas nos resultados obtidos a partir da matriz e a percepção dos alunos em quanto ao desenvolvimiento das competências e resultados da aprendizagem.
        Resultados preliminares: Até o momento, existe uma matriz capaz de determinar o nível de alcance de competências tanto por cortes acadêmicos quanto por semestre, no nível do aluno e no nível do grupo (turma), que por sua vez determina o nível de alcance de RA com base nos resultados obtidos nas competências, criando diversos gráficos que permitirão análises encaminhadas para a melhoria contínua, o que contribui a um aumento da qualidade acadêmica e relevância dos egressos na área de trabalho.
        Fases pendentes: Estabelecer o mecanismo para correlacionar e comparar os resultados obtidos em nossa análise com a matriz e a percepção dos alunos quanto ao nível de alcance competências e resultados de aprendizagem (enquete).
        Resultados Esperados: Desenhar uma matriz que facilite e reduza os tempos de avaliação de conhecimentos, competências e RA, que sirva de base para o desenvolvimento de software.

        Speaker: Ms Dayanna Isabel Araque Gelves
      • 19
        Linguisticamente Falando: Conectando extensão com o ensino de Linguística e a Divulgação Científica

        O presente trabalho pretende descrever o projeto de extensão Linguisticamente Falando que promove ações que conectam o ensino de Linguística, utilizando metodologias ativas, à construção de materiais de divulgação científica públicos e abertos à comunidade nacional e internacional via o site/portal Linguisticamente Falando e suas respectivas redes sociais. O site nasceu com essa intenção extensionista de publicizar materiais construídos em disciplinas de graduação e de pós-graduação que abordam as várias áreas da Linguística, utilizando as metodologias ativas com foco na aprendizagem por projetos e na resolução de problemas. No entanto, o projeto foi ampliado para abarcar uma série de produtos midiáticos, gerados também por sua equipe, da qual fazem parte alunos e pesquisadores de várias partes do Brasil e de Portugal. Com base nessa experiência e em nosso percurso até aqui, o objetivo central deste trabalho é apresentar um relato que descreva todo o processo de construção dos produtos relacionados a várias áreas da Linguística e como ocorre a conexão entre ensino e a divulgação científica de todo esse material gerado no projeto. Os professores, pesquisadores e alunos envolvidos, seguindo as metodologias ativas e as características das mídias utilizadas, vem ampliando os materiais do site e de suas respectivas redes sociais (Instagram, Facebook e Twitter), gerando conteúdos tanto para o público mais diretamente interessado na área de Linguística e suas interfaces, quanto para toda a sociedade que tem curiosidade em conhecer melhor a ciência que estuda a Linguagem Humana em suas variadas facetas. Compreendemos que projetos, como este, podem servir de inspiração no atual cenário, em que a divulgação científica, ao menos na área da Linguística, começa a ganhar mais espaço, ao mesmo tempo que vemos, como urgente, a discussão de práticas pedagógicas inovadoras e atualizadas no ensino superior que vem sofrendo com evasão e desmotivação por parte dos alunos.

        Speakers: Márcio Leitão (UFPB - Universidade Federal da Paraíba), Ms Carolina Gomes da Silva (UFPB - Universidade Federal da Paraíba), Ms Juliana Novo Gomes (Universidade do Porto)
      • 20
        O PODER SIMBÓLICO DO POSITIVISMO JURÍDICO: MECANISMOS DE DOMINAÇÃO E DE REPRODUÇÃO NA FORMAÇÃO DOS BACHARÉIS EM DIREITO

        O objetivo da pesquisa foi investigar a tese aventada de que o poder simbólico da norma, fundada no paradigma positivista enraizado na ciência do direito, é um mecanismo de dominação e de reprodução na formação dos bacharéis em Direito. Foram definidos três objetivos específicos, quais sejam: 1) examinar o fenômeno positivista na história da filosofia e da ciência do direito e sua relação com os mecanismos de dominação e de reprodução na formação dos bacharéis em Direito; 2) identificar eventual privilégio dos conteúdos dogmáticos clássicos no ensino do direito a partir da análise da configuração histórica do ensino jurídico brasileiro, das matrizes curriculares de cinco Cursos de Direito do Estado de Santa Catarina e da percepção de doze docentes entrevistados; e 3) verificar, nos aspectos atinentes ao habitus docente manifestações na perspectiva positivista que influenciem o processo de formação dos bacharéis em Direito. Com abordagem qualitativa, utilizou-se do método científico e da perspectiva de análise de Pierre Bourdieu (1930-2002). Ao final, confirmou-se a tese elaborada, evidenciando-se que: 1) os conteúdos dogmáticos clássicos possuem espaço destacado na cronografia do ensino jurídico brasileiro; 2) os cursos investigados conservam a mesma estrutura curricular predominante na história do ensino jurídico brasileiro, com maior carga horária para disciplinas tradicionais de base normativa; 3) os conteúdos propedêuticos, zetéticos e transdisciplinares possuem baixa expressividade na carga horária destes cursos; 4) o principal objeto de estudo da maioria dos componentes curriculares é o direito positivo; 5) as disciplinas dogmáticas clássicas são mais prestigiadas no campo da formação jurídica; 6) os estudantes possuem predileção pelas disciplinas dogmáticas e demonstram expressivo interesse pelo saber técnico decorrente da experiência do professor no campo profissional; 7) para elaboração de suas aulas, os docentes buscam referência, principalmente, em seus professores com atuação destacada, assim como na doutrina jurídica e na prática profissional.

        Speaker: Morgana Bada Caldas (Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC)
      • 21
        O CURRÍCULO E A RESOLUÇÃO CNE/MEC Nº 01 DE JUNHO DE 2004: UMA ANÁLISE DO CURSO DE ARTES CÊNICAS DA UnB

        De acordo com as teorias contemporâneas, o currículo é um campo de estudo que se relaciona com os conteúdos culturais, sociais, políticos, bem como um documento estruturante que posiciona as relações epistemológicas da prática pedagógica. Neste sentido, este artigo analisa o plano de curso vigente do curso de graduação: licenciatura e bacharelado em artes cênicas da Universidade de Brasília - UnB expresso nas disciplinas, ementas, referências bibliográficas e avaliação a partir da Resolução nº 01 de junho de 2004 do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação – CNE/MEC do Governo Federal. Esta Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. A metodologia centra-se na análise documental, que enseja uma coleta de documentos institucionais do Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Artes da UnB e do CNE/MEC. Os resultados desta análise demonstram que o currículo carece uma ação emergente de epistemologias antirracistas no campo das artes cênicas, como também a necessidade de valorização das experiências, manifestações e expressões artísticas contra hegemônicas. Por fim, os mecanismos teóricos abordados ao longo deste artigo permitem-nos concluir: o currículo está em constante disputa e por isso, torna-se fundamental uma prática pedagógica antirracista, crítica e aberta para o conhecimento das lutas dos povos secularmente marginalizados para permitir uma ação transformadora e emancipatória dos corpos docente e discente envolvidos no sistema educacional.

        Speaker: Daniel de Jesus dos Santos Costa
    • 22
      Sessão de Posteres 2 – Coffee Break
    • 23
      Apresentações Orais 2
    • 24
      Encerramento e Apresentação Cultural

      Grupo musical – Cajambu Duo